Morreu o Papa João Paulo II, sem sombra de dúvidas, uma das personagens mais marcantes das últimas duas décadas do século XX, talvez mesmo a mais influente, a par de Maradona. Curioso, no mínimo, como ambos tiveram durante tempos uma relação tão próxima com Deus e com a cor branca.
Entristece-me ver desaparecer o Papa pois tratava-se de facto de um pacifista e de um grande impulsionador da união entre povos e religiões.
Nunca me esquecerei dos seus discursos que comparavam a prática do aborto com os campos de extermínio nazi, a sua luta contra a SIDA e contra o preservativo ou as suas belas conversas informais sobre a homossexualidade.

Ah! Que me ia esquecendo!
Também sou um fã daquela brincadeira de excomungar todos aqueles que revelem o que se passou aqui há tempos entre criancinhas e homens da Igreja nos EUA.
Não há nada que vá mais contra o querer de Cristo do que ser sodomizado à bruta e a seguir ir fazer queixinhas.