O terrorista suicida:
Para mim, o mártir é um filósofo falhado, ou seja, não faz nadinha na vida e todo esse tempo livre não é bem aproveitado. É um filósofo mal aconselhado.
O mártir não deve, no entanto, ser considerado tão fútil como os filósofos. Estes limitam-se a pensar e comer o dia todo (hmm, onde é que eu já vi isto?) e a discutir com os outros que a sua barbicha "sim, é que tem classe". Já o mártir, por seu turno, é um bicho muito mais activo, vai lá e cumpre com os seus ideais. Merece até um aplauso pela determinação:
Clap!
Uma pena o mártir ser encaminhado para o terrorismo. Para fazer com que estes bons valores da sociedade não se percam nos maus caminhos eu tenho uma sugestão:
Campanhas de voluntariado!
Isso mesmo, voluntariado. Essa gente é perfeita para ajudar, eles até são capazes de dar a própria vida pelos outros! Hmm... o problema é aquela coisa da dúzia de virgens a que eles estão convencidos que têm direito… É capaz de ser boa ideia utiliza-los só em campanhas junto com idosos ou assim…