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quinta-feira, novembro 11, 2004

A Lenda de S.Arafatinho

Antes de baptizado e convertido ao terrorismo, S.Arafatinho foi na mocidade soldado das legiões do Imperador Juliano. Certo dia, sob o vendaval e a chuva de balas, equipado e armado, montado a camelo, S.Arafatinho viu um mendigo seminu, tiritando de frio, estendendo para ele a sua pobre mão ossuda e congelada.
O Santo parou o camelo, tomou com caridade a mão desse abandonado e, em seguida, perguntou:
“Que tens pobre homem?”-ao que este retorquiu – “Só tenho calhaus, o meu povo não tem nada, a modos que nos fazia jeito um país!”
Então S.Arafatinho tomou da espada, cortou pelo meio o seu lenço quadriculado de agasalho, deu metade dele a esse miserável peregrino e, envolvendo a cabeça com a outra metade, sacudiu a rédea e antes de prosseguir através da tormenta, do vento, das balas e dos atentados disse:
“Este lenço lembrar-me-á para sempre de ti e do teu povo, e essa tua metade é o tapete que eu estendo ao vosso povo!”
Subitamente, porém, no caminho do soldado, a tempestade desfez-se, amainou o tufão e a chuva de balas, o céu descobriu instantaneamente, calando por completo o som das bombas, desvendando, como por encanto, Oslo, sob um sol acariciante e resplandecente que inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor esse guerrilheiro caridoso e todos os que o seguiam.

Deus, reconhecido, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia deste acto de bondade, praticado por um dos seus eleitos, dispôs que em cada ano, na mesma época em que S. Martinho se desfez da metade do lenço, por alguns dias se interrompesse o Inverno, cessasse o frio, os atentados, as balas, sorrisse o céu e a terra, e um calor saudasse a natureza, sempre insensível à vontade dos homens, em memória daquele que, em certo dia, humilde soldado, trotando a sós por um caminho, desafiou e venceu a fúria insuperável dos elementos.

No entanto, este estado de graças pouco durou. Deus, ao saber da existência de contas bancárias na helvécia onde S.Arafatinho teria guardado, em seu nome, as poucas moedas de prata que o povo do mendigo havia amealhado, decide lançar em toda a sua cólera uma maldição. Voltam as nuvens, a tempestade de pedras, as balas e os atentados, retorna a geada, sob S.Arafatinho cai um Sharon enormíssimo que o isola do povo do mendigo, no sofrimento.


É esta a lenda de S.Arafatinho que faz com que todos os dias 11 de Novembro se comemorasse o dia de S.Arafatinho, que é sempre acompanhado de uma grande tempestade que é entrecortada por uns minutos de esperança, luz e alegria em toda a Terra, voltando de imediato os relâmpagos, trovões e a chuva de pedras e balas demoníaca…

4 Comments:

At 12:52 da manhã, Anonymous Anónimo said...

blablablablaCAMELOblablablaCAVALOblabl..a?

mas k raio é isto?? é suposto uma pessoa continuar tão artimanhosa leitura, com a mm vontade e com o mm afinco, quando tão crasso erro acaba por suscitar uma séria duvida quanto à credibildade de tão proclamada lenda??? Para o senhor autor aki lhe reservo, com total direito de exclusividade, o belo dum "BAH!!!"

em ké k ficamos caro sr FMV?

 
At 1:10 da manhã, Blogger FVM said...

Ah, bolas e rebolas! Que o sacana apanhou-me. No entanto, eu edito isto aqui num instante e quem é que fica mal? AHAH! Sou o todo-poderoso!! Viva o edit do blogger.com

 
At 4:27 da manhã, Anonymous Anónimo said...

ora a titulo de curiosidade e tentando fazer disto um lugar serio, que por uma vez, uma unica ve falou de algo seria e honestamente, essa parte das moedinhas de prata é verdade ou nem por isso....

pessoalmente desconhecia essa parte da historia

 
At 4:28 da manhã, Anonymous Anónimo said...

ah que me esqueci era o jk

 

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